Bem, quanto mais a humanidade descobre coisas novas que antes pareciam estar cobertas sob um aveludado véu que anuvia nosso conhecimento, mais temos certeza de que ainda não sabemos de nada e consequentemente que temos muito a descobrir. E isso acaba se aplicando principalmente em temáticas em que a ciência possui poucas evidências, e que gera bastante controvérsias, entre elas a morte.
Como será o exato instante que simplesmente deixamos de existir nesse plano em que vivemos? Será que tem alguma continuação? Ou a hora do nosso óbito é com zerar um jogo de videogame, onde tudo fica escuro e com os dizeres: “GAME OVER”?
Brincadeiras à parte, o assunto é bem curioso, mas aos poucos vão surgindo explicações científicas plausíveis para algumas das nossas dúvidas. Mas enfim, chega de papo mole e vamos ao que interessa:
O cientista russo que é PHD biofísica, Konstantin Korotkov, com uma câmera bioeletrográfica, conseguiu segundo ele, fotografar a passagem de uma pessoa para o campo astral, no exato momento em que a alma deixou o corpo físico de uma pessoa.
A imagem em questão foi conseguida utilizando um método de visualização de descarga de gás, uma prática de fotografia bastante avançada, que mostra em tonalidade azul as forças vitais da pessoa deixando seu corpo físico.
A técnica estudada por Korotkov, que é o diretor do Instituto de Pesquisa de Cultura Física de São Petersburgo, tem o aval do Ministério da Saúde russo sendo classificada como uma tecnologia médica, e já é tradicionalmente utilizada por diversos médicos como um mecanismo de observação de progressos e estado de saúde de pessoas com doenças como o câncer. O cientista diz que sua peripécia de detecção de imagem energética pode ser utilizada para apontar diagnósticos precisos a respeito até mesmo de poderes psíquicos e também apontar possíveis fraudes relacionadas a esse tema.
A técnica em questão que mensura em tempo instantâneo o modo que a radiação é potencializada pelo campo eletromagnético segundo Korotkov, é um método avançado do já existente ‘medidor de aura’.